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O engenheiro químico Eduardo Roque Budemberg trabalha com tecnologia da borracha há 42 anos.
Saiba MaisTreinamento industrial em tecnologia da borracha com cursos de capacitação e ensaios laboratoriais.
Saiba MaisDesenvolvimento de novos produtos e formulações em tecnologia da borracha, implantação industrial, entre outros.
Saiba MaisDesenvolvimento de tecnologias de recuperação de borracha, resíduos industriais e agrícolas, entre outros.
Saiba MaisParcerias com fabricantes de borrachas na produção de novos produtos com silicones, TRs, híbridos, entre outros.
Saiba MaisPara efeito de definição, considera-se borracha a matéria-prima na sua forma “crua” ou não reticulada; e designa-se elastômero, preferencialmente, para o material reticulado.
A borracha pode ser natural, obtida da seringueira (Hevea brasiliensis) na forma de látex e que, depois de coagulado, transforma-se em um material sólido; ou borracha sintética que, derivada do petróleo, é obtida por meio de polimerização.
O tipo sintético é quimicamente produzido de forma a apresentar características de resistência química, térmica ou mecânica de acordo com as propriedades desejadas.
As borrachas, tanto as naturais como as sintéticas, são materiais que não apresentam boas propriedades quando utilizados na forma que são comercializados. As características elásticas são desenvolvidas por meio de formulações (incorporação de aditivos na borracha crua formando um composto).
Por meio de aquecimento deste composto, acontece a reação química chamada de vulcanização, reticulação ou cura. Após esta reação, o material não pode ser reprocessado, como acontece com os plásticos, e por esta razão é denominado de termofixo.
As propriedades que podem ser obtidas com os elastômeros dependem da escolha do tipo de borracha, da formulação, do processo de produção e do design do produto. Portanto, é a conjugação destes quatro fatores que imputarão à peça as suas características finais. É de fundamental importância que, ao desenvolver um novo produto, sejam informadas todas as condições nas quais a peça irá trabalhar, de forma que o desenvolvimento da formulação apresente a melhor relação custo/benefício. Muitas vezes é necessária a mistura de diferentes borrachas para que se alcancem determinadas propriedades que uma, sozinha, não alcançaria.
Há um importante grupo de elastômeros chamados de “Elastômeros Termoplásticos” ou TPEs.
Eles combinam a processabilidade dos plásticos com a performance funcional dos elastômeros. Não necessitam ser reticulados e apresentam propriedades elásticas em certa faixa de temperatura.
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